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O ambiente hospitalar passa longe de ser o preferido da maioria das pessoas.

Estar em um hospital, geralmente, significa que alguma coisa na sua saúde deveria estar melhor.

Mais do que consultas, é lá também que as cirurgias são feitas e podem debilitar os pacientes por alguns dias.

Mesmo que às vezes seja necessária para a melhora do enfermo, uma cirurgia dificilmente é vista com bons olhos.

É comum que quanto mais o tempo passe, mais visitas ao hospital sejam necessárias.

É claro que essa não é uma regra. Mas à medida que a juventude se esvai, a saúde tende a ficar mais frágil e os riscos da internação hospitalar ficam mais evidentes.

Na terceira idade, as quedas e as doenças cardiovasculares são comuns e acabam sendo as principais razões para procedimentos cirúrgicos.

A recuperação, como sabemos, pode ser mais demorada.

Ainda que ninguém espere ou deseje passar por esse momento, é preciso estar preparado.

Além dos tradicionais cuidados médicos, há alguns cuidados que podemos ter em casa mesmo.

Um deles é prestar atenção na alimentação do idoso que acabou de fazer uma cirurgia.

Uma alimentação adequada pode ser uma grande aliada na hora da recuperação.

Para isso, listamos alguns alimentos que ajudam nesse processo.

Refeição para o pós-operatório

Logo depois da cirurgia, o indicado é uma sopa de legumes.

É preciso que ela seja líquida, podendo ser ingerida até mesmo de canudinho.

Recomenda-se também que seja batida no liquidificador, com um fio de azeite.

Depois de o paciente já estar menos enjoado, a preferência é uma alimentação leve, com vegetais cozidos.

Vitamina K

O brócolis, assim como o espinafre, é rico em vitamina K.

Isso quer dizer que são ótimos para coagulação e por isso facilitam a cicatrização.

Vale lembrar que esses vegetais precisam estar sempre presentes na dieta de uma pessoa idosa, não apenas depois de uma cirurgia.

Os vegetais de cor verde escura ajudam a prevenir e combater problemas com a memória.

Também são uma ótima fonte de cálcio, evitando problemas com osteoporose e osteopenia.

Ômega 3

Outro grupo de alimentos cuja recomendação é que esteja sempre presente. Mas no pós-cirúrgico é indispensável.

Sardinha, salmão, atum ou sementes de chia, todos eles ajudam no processo de recuperação depois da cirurgia.

Isso porque reduzem a inflamação, facilitando a cicatrização.

Sem contar que são anti-inflamatórios e por isso auxiliam no tratamento de doenças como diabetes, dislipidemias, artrites e esteatose.

Recomenda-se um 1 filé médio de um peixe rico em ômega 3, uma a duas vezes na semana.

Alimentos ricos em ferro

Fígado, gema de ovo, grão-de-bico, ervilha ou lentilha.

Esses alimentos todos possuem muito ferro e ajudam a manter as células do sangue saudáveis.

Por isso, são grandes aliados para levar nutrientes até o local da ferida.

Proteínas

É claro! As proteínas não poderiam ficar de fora.

Alimentos como carne magra, ovo, peixe, gelatina, leite e derivados auxiliam muito no pós-operatório.

Eles ajudam na formação do tecido que vai ser necessário para fechar a feridas.

Frutas cítricas

Frutas e legumes são importantes sempre, como já sabemos.

Mas depois de uma cirurgia, quem deve ganhar destaque são as frutas cítricas.

Pode ser laranja, morango, abacaxi ou kiwi.

Elas são ótimas porque ajudam na formação de colágeno, ou seja, ajudam a deixar a pele mais firme.

O que não comer

Além de todas essas dicas de o que comer, há alguns alimentos que devem ser evitados:

industrializados, doces, refrigerantes, frituras e carnes processadas como linguiça e salsicha.

 

A gordura e o açúcar dos industrializados aumentam a inflamação no organismo.

Além disso, dificultam a circulação do sangue

Evitando esses alimentos e investindo nos mais saudáveis é mais fácil de se recuperar depois de uma cirurgia

As dicas servem para todos, mas especialmente para idosos.

Quando a saúde está debilitada, não é momento para descuidar da alimentação.

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O envelhecimento dos familiares não é apenas parte do seu ciclo de vida, mas também parte do ciclo de vida familiar.

Não há dúvidas que o cuidado domiciliar de idosos é mais benéfico e menos traumático do que mudar para um lar de idosos ou casas de repouso. Essa é a conclusão alcançada por pesquisadores americanos que indicaram que 87% dos adultos com mais de 65 anos querem ficar em casa para que possam viver tranquilamente seus anos.

Os adultos querem permanecer saudáveis ​​e independentes na velhice, mas os métodos tradicionais de cuidar de idosos doentes em casas de saúde comprometem seriamente a autonomia dos pacientes e pioram sua qualidade de vida. Muitos filhos temem que seus pais idosos estejam em alto risco de solidão e isolamento. No entanto, se você permitir que as pessoas envelheçam no local de residência, fornecendo-lhes ajuda qualificada conforme necessário, isso fortalecerá muito mais seu estado emocional. 

A maioria das pessoas não precisa e não quer ser transferida para lares de idosos. Porém, é preciso de um planejamento muito bem estruturado para que seu familiar desfrute de um envelhecimento saudável em casa.

Aqui estão algumas dicas para ajudar a superar este estágio difícil da vida.

1. Respeite a decisão de seu familiar idoso e dialogue sobre suas necessidades

Não tenha medo de discutir este assunto com seus familiares. Nunca é tarde demais para iniciar uma conversa franca! 

O envelhecimento é normal, mas alguns tabus infelizmente são criados a respeito da idade e do estilo de vida do idoso.

Pergunte a seus pais o que é importante para eles. Ouça as respostas com cuidado. Seu pai idoso deve sentir que foi ouvido e seus desejos devem ser valiosos para você. 

Com os familiares que estão envelhecendo é necessária uma abordagem cuidadosa e sincera. É importante que sua privacidade e suas vontades sejam respeitadas. Seus pais podem dizer que não se sentem seguros em dirigir ou podem ter dificuldades em admitir isso. 

Na maioria dos casos, os idosos querem ficar em casa o maior tempo possível, pois o seu lar traz uma sensação de conforto e segurança. As pessoas mais velhas são mais resistentes às mudanças e a maneira mais fácil de entender quais transformações precisam ser feitas é olhar para os olhos dele.

2. Questões de segurança para o envelhecimento em casa

As pessoas mais velhas às vezes são muito confiantes e ao mesmo tempo frágeis, como crianças pequenas. É importante inspecionar a casa do seu familiar amado e encontrar tudo o que possa ser perigoso. Então, você poderá providenciar todas as mudanças necessárias para evitar acidentes. 

Os principais perigos domésticos que podem afetar pessoas mais velhas estão associados a um maior risco de quedas e lesões. Nossa tarefa é fazer todo o possível para garantir a vida e o bem-estar de uma pessoa idosa. 

Infelizmente, os ferimentos entre idosos são muito freqüentes e hematomas e fraturas são os mais comuns entre eles.

A capacidade do nosso corpo de se regenerar diminui com a idade. O arranjo dos móveis da casa ou apartamento e o chão do banheiro molhado são as principais causas dessas quedas. 

Verifique os pisos em todos os cômodos, assim como os tapetes de banho e dos quartos e certifique-se de que não estão escorregadios. Se necessário:

  • Cubra os tapetes com fita antiderrapante e jogue fora tapetes irregulares;
  • Espalhe tapetes antiderrapantes em áreas onde há frequentemente chão escorregadio (por exemplo, banheiro e cozinha);
  • Aplique um revestimento antiderrapante nas escadas. Verifique se todos os móveis estão estáveis, conserte ou substitua todos os ítens instáveis. A modernização da casa pode facilitar o banho, o ato de se vestir e o deslocamento dentro de casa.

Não será excessivo lembrar seus pais de tempos em tempos para ficar em casa com o mau tempo, pois o risco de escorregar e cair durante a chuva é sempre muito grande. Se possível, é melhor acompanhá-lo(a) em passeios, compras e a consultas médicas. 

Inclua também, em seu celular, os números de outros parentes, vizinhos e serviços de emergência.

3. Um plano para fazer mudanças diárias

Você pode recomendar a participação de seu familiar idoso em diferentes eventos e cursos. Isso não apenas trará emoções positivas de sociabilidade ao conhecer novas pessoas, mas também trará alegria a partir da percepção de que ainda podem fazer por eles mesmos, sentindo-se úteis e traçando novas habilidades e metas.

Hoje em dia, muitos centros de proteção social, shoopings, praças públicas e outros espaços organizam atividades de lazer e entretenimento para idosos, oferecendo aulas, oficinas e shows para eles.

Um dos fatores de preservação da memória, da clareza e da consciência entre os idosos é o desenvolvimento de algo novo - novas técnicas artesanais, novos conhecimentos e até mesmo treinamento em informática. O cérebro engajado na aprendizagem envelhece mais lentamente e esse fato não deve ser negligenciado. 

Trancar uma pessoa idosa em casa, a fim de evitar problemas é uma decisão extrema e errada, pois privá-las de novas impressões e de manter o convívio social podem aumentar a ansiedade e gerar depressão. Todos nós necessitamos sair para o mundo e manter ao máximo nossa rotina, mas com a idade é necessário de mudanças e precauções simples. 

4. Atendendo à necessidade de comunicação

Para os idosos, a solidão está associada a uma diminuição das atividades de convívio social devido à incapacidade de lidar com perdas (afastamento do emprego, mortes de familiares, amigos e pessoas próximas) ou inabilidade em se adaptar a essas dores, e não à falta de contatos sociais.

A velhice é frequentemente um período em que tanto a ajuda quanto o apoio são necessários para sobreviver. Este é o principal dilema. A auto-estima, a independência e a assistência, dificultando a implementação desses sentimentos, chegam a uma trágica contradição. Tente visitar seus pais com mais frequência. 

O que pode ser feito em momentos de visita? Não o ensine, seja um ouvinte, um parceiro de entretenimento, um amigo compreensivo, abandone o celular. Aqueles que respondem ao estado emocional, respondem para serem ouvidos também. Chame-os! Você ainda precisa restaurar todos os laços sociais quebrados e fortalecer os laços familiares. 

5. Dê-lhes opções de cuidado

É muito importante conversar com os pais sobre quais opções de cuidados estão disponíveis para ele em casa. É claro que cuidar de idosos doentes é ainda mais difícil e, portanto, é pouco provável que vizinhos ou conhecidos desempenhem as funções de enfermeiros ou técnicos de enfermagem. 

Portanto, a margem de escolha é pequena: ou contratar profissionais qualificados e experientes ou ter muitos problemas.

Técnicas de enfermagem e enfermeiras são profissionais com qualificação, que passaram por uma formação (curso técnico e superior) e um treinamento especial e estão cientes de todas as nuances do cuidado para pessoas mais velhas.

Esta não é uma profissão fácil, pois além da experiência profissional e formação acadêmica é necessário de paciência, trabalho duro, senso de humor, compaixão e empatia.

Para casos de menor complexidade, os cuidadores de idosos são uma categoria profissional cada vez mais exigida pelo mercado. Em geral, possuem curso de formação e experiência com cuidados de familiares e/ou como profissionais contratados por famílias e empresas de home care e de cuidadores de idosos. Saiba mais sobre os deveres e diferenciais que um cuidador de idosos deve ter, antes de contratá-lo!

Para saber as principais diferenças entre as atribuições de Cuidadores e Técnicos de Enfermagem leia a tabela abaixo:

Principais Funções Cuidador Técnico de Enfermagem
Promover a higiene completa do cliente ü    ü   
Auxiliar na caminhada e na mobilidade do assistido ü    ü   
Administrar medicamentos prescritos via oral ü    ü   
Conduzir o assistido em atividades sociais ü    ü   
Acompanhar o assistido em consultas e exames ü    ü   
Incentivar o autocuidado ü    ü   
Manter o ambiente limpo e organizado ü    ü   
Propiciar conforto físico e psíquico ü    ü   
Verificar sinais vitais ü    ü   
Aferir pressão ü    ü   
Prevenção de lesão de pressão ü    ü   
Limpeza e troca de curativos ü    ü   
Alimentação através de sonda   ü   
Administrar medicamentos injetáveis   ü   
Limpeza de estomas   ü   
Aplicar insulina   ü   
Manutenção de oxigenoterapia   ü   
Cuidar de recém-nascidos e crianças especiais   ü   

 

 

     Cubra os tapetes com fita anti-derrapante e jogue fora tapetes irregulares;

     Espalhe tapetes antiderrapantes em áreas onde há frequentemente chão escorregadio( por exemplo, banheiro e cozinha);

     Aplique um revestimento antiderrapante nas escadas. Verifique se todos os móveis estão estáveis, conserte ou substitua todos os itens instáveis. A modernização da casa pode facilitar o banho, o ato de se vestir e o deslocamento dentro de casa.     

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Nunca se sabe quando, mas em algum momento de nossas vidas, nos deparamos com algum familiar querido adoecido, acamado ou em recupeção após uma cirurgia.

 
Quando adoecemos, o hospital é o primeiro lugar que queremos chegar e o último que desejamos permanecer.
 
Sabemos da importância do acompanhamento médico, mas é necessário saber também acerca dos riscos que o paciente fica exposto durante o período de internação. Infelizmente, as infecções são cada vez mais comuns devido ao contato com vírus, fungos e bactérias presentes no ambiente hospitalar.
 
Não se trata de um risco qualquer, mas segundo o relatório da Organização Mundial da Saúse (OMS) sobre Prevalência de Infecção Relacionada à Assistência a Saúde (1995-2010), o Brasil destaca-se negativamente, com um índice de infecção de 14%, o que significa em números absolutos cerca de 100 mil mortes por ano no país diretamente associadas as internações hospitalares.
 
A infecção hospitalar já é a quarta maior causa de mortes no mundo.
 
E isso não é tudo, segundo reportagem da Folha, somente 1% dos hospitais brasileiros possuem normas rígidas contra infecções, o que facilita e muito os riscos de infecção.
 
O relatório da ONU, intitulado "Delivering quality health services" diz que é uma realidade cada vez mais comuns em todos os países, independente do seu nível de desenvolvimento:
  • Erros de medicação;
  • Tratamentos inadequados ou desnecessários;
  • Práticas clínicas inseguras;
  • Falta de treinamento de profissionais da saúde.
 
No entanto, a infecção hospitalar é evitável ou seus riscos podem ser minimizados com boas práticas de controle.
 
Cerca de 70% dos casos poderiam ser evitados com medidas simples como higienizar corretamente as mãos.
 
A OMS recomenda que a higiene correta das mãos deve ser realizada da seguinte maneira: as mãos devem ser umidecidas com álcool gel, em seguida, esfregam-se bem o dorso, a palma, os dedos e os interdígitos, isto é, o vão dos dedos. É preciso tomar cuidado também com a área embaixo das unhas mais longas, deve ser colocado álcool gel e esfregado abaixo delas.
 
 
Fontes: 
 
 
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Embora o trabalho de um cuidador varie com diferentes tarefas a cada dia, há algumas tarefas básicas que permanecem as mesmas quando se cuida de um pai, mãe, um ente querido ou ainda um cliente que tenha contratado o serviço de assistência domiciliar.

Dê uma olhada nos 7 deveres principais de um cuidador para aprender mais sobre as responsabilidades que resultam do cuidado e conheça também um diferencial que distingue um cuidador comum de um cuidador excepcional:

1. Avaliar as necessidades médicas

Seu familiar idoso precisa de ajuda com o controle da dor ou possui alguma doença crônica? Aferir pressão, verificar sinais vitais, estar alerta para emergências e atendimento de primeiros socorros são deveres básicos de qualquer cuidador.

2. Ajudar com necessidades básicas

Ajudar o idoso com suas necessidades básicas, que podem incluir: banho, higiene pessoal e lazer. O cuidador também pode ajudar o idoso fazendo suas compras, monitorando sua alimentação diária de acordo com a dieta prescrita por um nutricionista, observando possíveis restrições alimentares ou ainda preparando suas refeições.

3. Elaborar um Plano de Cuidados

É atribuição do cuidador estimular o idoso a praticar o autocuidado. Criar um plano de cuidados que atenda as principais fragilidades do assistido e esteja de acordo com as possibilidades e limites da sua rotina diária.

4. Monitorar a medicação

Monitorar a medicação de acordo com a prescrição médica, estimulando e educando o idoso para as necessidades, funções, dosagens e freqüência do tratamento.

5. Garantir a mobilidade

O idoso que possui problemas de mobilidade pode ter dificuldades de deslocar-se até o quarto ou ao banheiro. O cuidador deve estar sempre preparado para ajudá-lo a se locomover e deixá-lo confortável.

6. Acompanhar às consultas médicas

Acompanhar o seu assistido para consultas médicas e outras atividades é um dever comum de cuidadores de idosos e a companhia de um profissional nesse momento é de suma importância para que o idoso chegue no horário agendado e não falte aos seus exames médicos.

7. Escrever um relatório Diário

O cuidador deve escrever diariamente um relatório detalhado sobre a evolução clínica do assistido. Neste documento deve estar relatado todo o cuidado prestado ao idoso e as intercorrências que ocorreram durante a jornada do plantão. Desta forma, todos os outros profissionais envolvidos no cuidado, bem como os familiares do assistido conseguem acompanhar o quadro clínico e o seu dia a dia.

O Diferencial

Carinho e Empatia

No meio de todos esses deveres, é fácil esquecer de uma das partes mais importantes do cuidado – o carinho e a empatia. 

As diversas tarefas e funções que envolvem a assistência domiciliar, além do tempo dedicado ao cuidado de outros seres humanos criam elos afetivos e um envolvimento entre profissionais da área, família e o cliente assistido.

Sem o desenvolvimento do afeto, o cuidado estará incompleto, pois as relações de cuidado requerem laços humanizados, onde o carinho e a participação da família tornam-se essenciais.

A capacidade de se colocar no lugar do outro, entender em que momento o idoso se encontra e ser capaz de estar presente ao lado dele compartilhando de suas dores e de seus sorrisos, de suas frustrações e de suas alegrias e compreendendo suas possibilidades e seus limites é uma virtude que diferencia um cuidador comum de um cuidador especial.

Somente quem cuida sabe como é gratificante dar e receber carinho e faz disso sua profissão.

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A RioCare Cuidadores Profissionais é uma empresa que visa promover a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar do cliente assistido. Para isso, somos formados por uma equipe multidisciplinar que busca sempre traçar o melhor acompanhamento de modo a preservar o seu maior bem: sua família.